Ide e pregai até os confins da terra...
A palavra, a palavra! Mas em qual idioma?
O árabe fala porta e o judeu entende maçaneta, o italiano fala martelo e o polonês entende serrote. Como seria isso possível?
Com o mesmo idioma há controvérsias de significados ou percepções diferentes devido às emoções e mágoas. Por isso a fórmula "quem tiver ouvidos para ouvir, que ouça" faz todo o sentido.
O convite dever ser feito a todos, porém ninguém dever ser arrastado. Há muito trabalho a fazer e por isso o foco na busca das ovelhas perdidas da casa de Israel. Justamente, os que estão cansados... porque não é em todo solo que as sementes germinam. Há quem já conhece a palavra e se afastou dela por muitos motivos e hoje sofre atribulações, mas que merece ser reerguido na fé.
A multidão é confusa e a confusão é terra árida. Tão fraca, por ocupar-se apenas de si mesma, que é incapaz de nutrir um grão de mostarda, o menor entre as sementes.
O fiel deve ser água para quem tem sede, abrigo para quem está ao relento, mas será fermento apenas para o pão que será embebibo em vinho, à mesa com os eleitos. Portanto, a palavra não é para qualquer pão e muito menos para qualquer mesa. E que o pão não seja soberbo para não ser humilhado.
Muitos serão chamados, mas poucos escolhidos. Perdoar e ser manso não significa perder tempo tolerando babaquices!
A palavra é uma convocação para um novo comportamento. Caso não haja novo comportamento é porque a semente não germinou.
O reino dos ceus está próximo.
Hy Ho!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário