"...nunca se vence uma guerra lutando sozinho..."
Difícil saber por quem o sinos dobram, não é mesmo?
Período pré-eleitoral, um zum zum zum danado sobre quem coliga com quem ou se terá candidatura própria ao majoritário.
Bom, o que todo mundo já sabe é que isso é uma conversa entre 1/2 dúzia de pessoas (e não no sentido figurado...é entre 6 cabeças "vazias"mesmo!).
Agora, o que ninguém sabe é se a aliança é em torno dos partidos ou dos nomes, ou melhor dizendo: o candidato a prefeito tem autonomia para escolher seus secretários?
Ele coliga com o partido "x" porque alguém de talento é daquele partido ou ele nomeia o secretário que o partido "x" determinou por critérios inconfessáveis?
Então é uma colcha de retalhos? Uma aliança gigante, ampla e irrestrita nos permite pensar que sim! Depois resta saber se é porteira fechada ou não!
Porteira fechada: é quando o secretáio nomeado compõe seu 2° e 3° escalão sem precisar pedir as bençãos ao prefeito.
Exatamente! São estes os dados jogados sobre o manto do crucificado!
Compor uma administração é reunir talentos e não há nada de errado nisto, porque raramente um partido possui membros versados e de excelência em todos os assuntos. O que incomoda e não cheira bem é quando vemos reunidos um panteão de ineptos.
Gente que entra no processo eleitoral apenas para servir de rolha só posso considerar como pilhagem!
Rolha: expediente de colocar qualquer lacaio no cargo para não dar lugar para outra de notória competência e que pode se projetar politicamente no futuro.
Não é novidade que a corte se deleita com os despojos de guerra porque quem trata a eleição como guerra é motivado, antes de tudo, pela pilhagem.
Quando você conversa com as cabeças vazias responsáveis pelas articulações eleitorais elas fixam na campanha e se depois de vitoriosa a campanha a gente pensa na administração da cidade.
Nisto podemos inferir que a motivação está condicionada à pilhagem dada a grande falta de responsabilidade.
Qual o projeto para Jacareí? Você pergunta e resposta não passa de um constrangido balbuciar buscando desviar o rumo da prosa.
O foco é a campanha eleitoral e o critério é o de se aliar com tal legenda porque ela dispõe de mais tempo de rádio e tv (...e puxando o fio da memória) poderemos contemplar a manobra oportunista de um bloco que migra maciçamente de legenda para ter este trunfo em mãos.
É comum ouvirmos: " o povo vota em pessoas e não em partidos" também...não há partidos consolidados dado o quanto volúvel são as ilustres personalidades que os ocupam.
O que vale dizer para fechamos o tópico sem esgotar tão profícuo tema?
A pilhagem versa proporcionalmente com:
a) as pastas com mais orçamentos com o maior tempo de rádio e tv ou;
b) pastas estratégicas com a quantidade de voto legenda (há eleitores de boa-fé que ainda priorizam, de modo impessoal, as legendas);
c) pastas ao capricho de padrinhos deputados;
d) pastas para promover futuros candidatos, ainda que frustrados (vide Zé Rubens na Secretaria do Assistência Social) ...uma pasta tão inócua e pacífica que em qualquer cidade é preenchida pela 1° dama.
Hy Ho!
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