Método BURRO
11° semana
2° fase Azul
Não sei se foi por acaso ou por alguma razão estratégica, aconteceu um comício no bairro onde moro, Jardim Jacinto. Apesar de ser habitual vários majoritários fazerem comícios lá, muitos optam por não fazê-lo.
O interessante também é que ninguém sabe da estratégia da campanha da qual participa, há o núcleo duro mistificado que faz coisas ora por caprichos, ora por conveniências particulares, ora somente por fazer. Com a pressão de elaborar uma agenda qualquer coisa é feita, sem critérios, porque alguma coisa precisa ser feita. Aliás, o show tem que continuar para justificar as doações de campanha.
Metade do esforço de nossa candidatura é eleger o prefeito de nossa coligação. Não é à toa que somos candidatos, se seremos eleitos pouco importa para a cúpula, muitos de nós tivemos o aval de participar da brincadeira na condição de cabos eleitorais de luxo para encher o quociente para vereador e para ganhar a Prefeitura: é uma empreitada assumindo riscos, com a vitória sobra uma boquinha, cabidão, teta ou qualquer nomenclatura mais honrosa que quiserem adotar.
Impera o fisiologismo infelizmente e as legendas, ocupadas mais por oportunistas do que por propostas programáticas, carecem de projetos de qualidade de vida e se afogam nos projetos de poder pelo poder (muitos medíocres - para não dizer vazios - e fadados a repetidas derrotas).
Isto vale dizer que todo candidato a vereador participa da eleição com dois bilhetes: podendo ganhar, perder ou ser contemplado com um deles.
Prestigiem todas as possibilidades e como dizia o maravilhoso Foucault: pense na possibilidade de pensar o impensável !
Muitos contatos foram feitos pelo trajeto e depois de uma eleição jamais seremos os mesmos. Seremos notados em todos os eventos e cada aceno terá o seu pedágio.
A urna sempre será um enigma, daí o encanto e beleza da Democracia, mas ninguém nos tirará o passo dado para o Infinito...
Sulcar o processo eleitoral com a nossa presença é consolidar a Cidadania e bater o tapete do Poder ao enriquecer a gôndola de ofertas.
Quanto ao Jardim Jacinto foi um bom comício e com grande audiência, em partes, porque eu fiz uma aposta (valendo um engradado de cerveja “bico molhado”) com a turma do bar de que mandaria, de cima do palanque, um beijo de língua no céu da boca do xarope do João Preto e... mandei. A galera vibrou, mas até hoje o João Preto, que detesta perder, não pagou a aposta.
11° semana
2° fase Azul
Não sei se foi por acaso ou por alguma razão estratégica, aconteceu um comício no bairro onde moro, Jardim Jacinto. Apesar de ser habitual vários majoritários fazerem comícios lá, muitos optam por não fazê-lo.
O interessante também é que ninguém sabe da estratégia da campanha da qual participa, há o núcleo duro mistificado que faz coisas ora por caprichos, ora por conveniências particulares, ora somente por fazer. Com a pressão de elaborar uma agenda qualquer coisa é feita, sem critérios, porque alguma coisa precisa ser feita. Aliás, o show tem que continuar para justificar as doações de campanha.
Metade do esforço de nossa candidatura é eleger o prefeito de nossa coligação. Não é à toa que somos candidatos, se seremos eleitos pouco importa para a cúpula, muitos de nós tivemos o aval de participar da brincadeira na condição de cabos eleitorais de luxo para encher o quociente para vereador e para ganhar a Prefeitura: é uma empreitada assumindo riscos, com a vitória sobra uma boquinha, cabidão, teta ou qualquer nomenclatura mais honrosa que quiserem adotar.
Impera o fisiologismo infelizmente e as legendas, ocupadas mais por oportunistas do que por propostas programáticas, carecem de projetos de qualidade de vida e se afogam nos projetos de poder pelo poder (muitos medíocres - para não dizer vazios - e fadados a repetidas derrotas).
Isto vale dizer que todo candidato a vereador participa da eleição com dois bilhetes: podendo ganhar, perder ou ser contemplado com um deles.
Prestigiem todas as possibilidades e como dizia o maravilhoso Foucault: pense na possibilidade de pensar o impensável !
Muitos contatos foram feitos pelo trajeto e depois de uma eleição jamais seremos os mesmos. Seremos notados em todos os eventos e cada aceno terá o seu pedágio.
A urna sempre será um enigma, daí o encanto e beleza da Democracia, mas ninguém nos tirará o passo dado para o Infinito...
Sulcar o processo eleitoral com a nossa presença é consolidar a Cidadania e bater o tapete do Poder ao enriquecer a gôndola de ofertas.
Quanto ao Jardim Jacinto foi um bom comício e com grande audiência, em partes, porque eu fiz uma aposta (valendo um engradado de cerveja “bico molhado”) com a turma do bar de que mandaria, de cima do palanque, um beijo de língua no céu da boca do xarope do João Preto e... mandei. A galera vibrou, mas até hoje o João Preto, que detesta perder, não pagou a aposta.


Inté o nosso próximo dedinho de prosa !
Hy Ho!